25 de novembro de 2013

BANCOS LESAM POUPADORES DESDE DÉCADA DE 80. AFIRMA CESAR FONSECA AO INDAGAR SOBRE A POSTURA DO SUPREMO


Será que haverá verdadeira justiça para os poupadores em cadernetas de poupança que desde os anos de 1980 está sendo lesados pelos bancos públicos e privados por não receberem a devida correção monetária sobre seus ativos. Esse é ou não mais um instrumento de lesa consumidor que o sistema financeiro impõe sobre a sociedade sem que haja fiscalização devida. 
O juro no crédito direto ao consumidor, na casa dos 300% ao ano, expresso em cobrança de juros sobre juros, prática do ANATOCISMO, em sido praticado esses anos todos. A prática se estende, igualmente, sobre a dívida do governo, que já vai para a casa dos R$ 2,5 trilhões, sobre os quais estão sendo pagos, anualmente, só de juros, R$ 700 bilhões, cerca de 44% do total. Um escândalo. Os juros básicos incidentes sobre a dívida chegaram aos 47% ao ano em 1997-8, criando um passivo, cujo crescimento vegetativo quadruplicou o endividamento, obrigado o governo federal a renegociar débitos com os governos estaduais. A renegociação, cujos prazos se estenderam por 30 anos, implicou cobrança de juros escorchantes, inflação mais correção, resultando, ao final, em impasses, que, hoje, levam os governadores a pressionarem o Congresso por novas renegociações e mudanças de indexadores sobre o endividamento, bem como a aplicação desses novos mecanismos desde o início do processo de correção. A dívida, tanto do consumidor, como do governo, somado ao calote que os bancos têm, sistematicamente, dado nos consumidores, recorrendo, nos tribunais contra sentenças dadas contra eles, como é o caso do não pagamento de remuneração da poupança, ao longo de 20 anos, representa, hoje, o maior problema da economia, a causa básica da inflação, da superacumulação de riqueza, de um lado, e superpobreza de outro, impedendo, consequentemente, o desenvolvimento sustentado. O assalto à população pelos credores representa um crime contra os direitos humanos. Se o Supremo Tribunal Federal não fizer justiça, em julgamento previsto para essa quarta feira, estará estimulando movimento nacional já em curso favorável à AUDITORIA DA DÍVINA NACIONAL, porque, realmente, o processo de endividamento, das famílias e do País, transformou-se em fonte de irregularidades, de fraudes e roubos generalizados sobre a poupança popular. QUARTA FEIRA, 27: ONZE JUÍZES E UMA SENTENÇA, O ASSALTO DOS BANQUEIROS CONTRA O POVO BRASILEIRO. Será que haverá verdadeira justiça para os poupadores em cadernetas de poupança que desde os anos de 1980 estão sendo lesados pelos bancos públicos e privados por não receberem a devida correção monetária sobre seus ativos? Esse é ou não mais um instrumento de lesa consumidor que o sistema financeiro impõe sobre a sociedade sem que haja fiscalização devida? O juro no crédito direto ao consumidor, na casa dos 300% ao ano, expresso em cobrança de juros sobre juros, prática do ANATOCISMO, tem sido imposto, cruelmente, sobre a população. 
 A prática se estende, igualmente, sobre a dívida do governo, que já vai para a casa dos R$ 2,5 trilhões, sobre os quais estão sendo pagos, anualmente, só de juros, R$ 700 bilhões, cerca de 44% do total. Um escândalo. Os juros básicos incidentes sobre a dívida chegaram aos 47% ao ano em 1997-8, criando um passivo, cujo crescimento vegetativo quadruplicou o endividamento, obrigando o governo federal a renegociar débitos com os governos estaduais. A renegociação, cujos prazos se estenderam por 30 anos, implicou cobrança de juros escorchantes, inflação mais correção, resultando, ao final, em impasses, que, hoje, levam os governadores a pressionarem o Congresso por novas renegociações e mudanças de indexadores sobre o endividamento. 
A dívida, simplesmente, tornou-se impagável. O assalto à população pelos credores representa um crime contra os direitos humanos. Se o Supremo Tribunal Federal não fizer justiça, estará estimulando movimento nacional já em curso favorável à AUDITORIA DA DÍVID, porque, realmente, o processo de endividamento, das famílias e do País, transformou-se em fonte de irregularidades, de fraudes e roubos generalizados sobre a poupança popular. Eis uma causa que é de todos, tanto no plano nacional, como internacional. A dívida é a fonte geradora de união dos trabalhadoes contra os seus algozes no ambiente da crise capitalista global. Um fato histórico relevante para a humanidade esgotada pela exploração jurista. Os banqueiros se desesperam porque terão que pagar quase R$ 150 bilhões para os mais de 1 milhão anatocismo 11Converso com amigo engenheiro agrônomo, inteligente pra danar, cabeça matemática exímia, obsessivo com as coisas certas, racionalista até à medula, determinado a lutar pelos seus direitos, por ter se sentido logrado pelo sanguessuguismo dos banqueiros no Brasil. No final da batalha, que enfrentou com grande paciência e perseverança, colheu vitória moral espetacular. Tinha comprado um carro à prestação, como acontece com 99,9% de todos os consumidores, embora pudesse pagar à vista, porque, concursado da polícia federal, onde trabalha seis horas por dia, ganha bem, é folgado de dinheiro e estava com uma poupança legal etc. poupadores que foram tungados na caderneta de poupança nos planos Bresser, Verão, Collor I , Collor II e Danatocismo 12ecidiu contestar a dívida, depois de pagá-la, em quase 70% do seu total. Sentiu que o agente financeiro tinha carregado a mão a favor do seu patrão, o banqueiro. Bom de matemática financeira, essa disciplina que todo brasileiro tinha que aprender do berço em diante, junto com as primeiras palavras para alfabetização, viciado em calcular os juros sobre juros cobrados pelos bancos, consciente que estava sendo logrado, decidiu contestar, depois de fazer e refazer contas, tudo batendo para lhe dar razão nas proporções e desproporções avantajadas da ganância agiota que está matando o povo brasileiro no crédito direto ao consumidor. Concluiu que estava pagando $ 16 mil a mais do que devia. Formalizou contestação. Collor III, ao longo dos 20 anos de pura entolação dos mais fortes contra os anatocismo 10Procurou advogado e enquadrou-a dentro das trâmites legais, junto à justiça. Passado um tempo, recebe uma carta do banco(no calor do causo, esqueci de perguntar o nome do assaltante, tanto que estava excitado). Marcada audiência, foi lá. Rodas e rodas de negociações entre o logrado e o logrador. Depois de muita conversa, a estagiária que atendeu meu amigo, levantou e foi até uma outra sala, onde estava o coordenador das negociações, ficou um tempo, retornou. O banco daria um desconto de R$ 3 mil no total da dívida. anatocismo 9Pelas conservadoras contas da instituição financeira, ratoeira pura, a dívida cairia dos R$ 16 mil para R$ 13 mil. Está bom? Ora, claro que não, respondeu. Se soubesse que o desconto seria esse, essa insignificância, não teria nem saído de casa. A jovem ficou embaraçada, pediu calma, refez contas, argumentou que estava razoável. Sem acordo, o logrado levantou e disse que queria conversar não com ela, estagiária, mas com o chefe dela, que tivesse mais autoridade para resolver a parada. mais fracos, via interposição de recursos atrás de recursos; porém, anatocismo 1Ficou esperando um tempo, enquanto ela negociava com o chefe a proposta que lhe fora encaminhada. Passado determinado tempo, calculado, é claro, viu meu amigo logrado que um senhor que circulava entre as mesas de negociação entre logrador e logrado, na tarefa de alcançar acordos financeiros entre as duas partes, aproximou-se dele. Argumentou praqui, prali, pracolá etc e tal , mas ficou no jogo duro. Impaciente, meu amigo, depois de contrargumentar, de forma firme e decida, ancorado nos números, levantou e disse que não queria a negociação, que iria manter a causa tramitando na justiça até obter, lá frente, o resultado, consciente de que ganharia a parada. Afinal, não tinha pressa, estava gostando daquela guerra contra seu assaltante. chegou a hora da grande decisão, o momento de anatocismo 7E mais, convencido da vitória, sabia, de acordo com a lei, que receberia tudo de volta, acrescido de juros e correção monetária, ou seja, juros sobre juros mais correções, caso o logro do qual estava sendo vítima fosse confirmado tim-tim por tim-tim. Tinha absoluta certeza que seria. O funcionário do banco, diante daquela resistência de alguém que sabe fazer contas muito bem, pediu um tempo. Cerca de uma hora depois, voltou, sem assanhamento, sem marolas, humilde, e propôs o surpreende: para que tudo fosse suspenso e a causa, devidamente, interrompida, a dívida a pagar ficaria em, apenas, R$ 500. De R$16 mil para R$ 500! anatocismo 6R$ 15,5 mil de descontos!!!!!!!!!!!!!!! O roubo era, efetivamente, de R$ 15,5 mil. Assalto ao vivo. Fecharam o acordo e ambas as partes concordaram em botar termo na negociação. Conclusão: se os consumidores, que estão pagando, no crediário, juros de até 300% ao ano, fossem em massa nos escritórios de advocacia especializados em defendê-los do roubo generalizado que os bancos praticam em cima do povo brasileiro, a história do país mudaria ou não? O judiciário já chegou à decisão de que cobrança de juro sobre juro, o juro composto, é um assalto escandaloso. Trata-se de ANATOCISMO. fazer justiça. Como agirão os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal em relação anatocismo 5O assunto produziu, no Supremo Tribunal Federal, a chamada súmula 207. Todos os donos de bancos receberiam ordens de prisão, se a justiça, no Brasil, valesse para todos. Por que a grande mídia não faz uma investigação sistemática sobre essa decisão, para mostrar ao povo, didaticamente, o que é o ANATOCISMO? Mutatis mutantis, é o que acontece com as dívidas do país, a interna e a externa. A interna é a externa internalizada àqueles que estarão faturando, esse ano, só de juros, R$ 700 bilhões, estando previsto anatocismo 4Cobrança de juros sobre juros, ao longo de uma, duas, três décadas, produz ou não fraudes, roubos, assaltos despropositados que merecem contestação? Essa é a proposta, por exemplo, do movimento favorável à realização de completa auditoria sobre a dívida brasileira. Esse trabalho foi feito no Equador, pelo presidente Rafael Correa. anatocismo 3No final de 14 meses de muita discussão, os banqueiros, diante de uma comissão internacional de investigação, jogaram a toalha. Aceitaram, mediante reconhecimento público, desconto de 70% no total da dívida, reconhecendo os abusos. Não se trata de calote, minha gente, mas de pagar, APENAS, o devido. para faturarem, em 2014, R$ 1,2 trilhão, no total do PIB de R$ 4,4 trilhões!!!! anatocismo 2O STF, no Brasil, pode mostrar esse roubo? Reconheceria o direito dos poupadores de receberem o que os banqueiros não querem pagar? Será paga a correção monetária sobre os depósitos de poupança, tungada desde as mudanças dos planos econômicos, no tempo da hiperinflação? JUSTIÇA, JUSTIÇA, JUSTIÇA!!!!!!!!!!!!!!!!H

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