8 de agosto de 2015

E O CONGRESSO, NÃO CABERIA UM FORA RENAN E UM FORA CUNHA NÃO? VEJAM A FICHA DE UM DOS LIDERES DO CONGRESSO!!!








RENAN GATE, ALGUEM LEMBRA?



Em junho de 2007, Renan Calheiros foi acusado de receber ajuda financeira de um lobista, Cláudio Gontijo. O assunto teve destaque na edição da Revista Veja, de circulação nacional, que chegou às bancas no dia 25 de maio de 2007. Na capa, apareciam o dono da empreiteira baiana Gautama, Zuleido Veras, o então Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, e o próprio Calheiros.

Na quarta-feira da semana seguinte, 30 de maio, Renan foi ao plenário para se defender das acusações. Na primeira fileira estava sua esposa, Verônica. O senador apresentou vários documentos que supostamente comprovariam sua inocência no caso. Em seu discurso, disse que os advogados enviariam documentos sigilosos, como movimentações bancárias, à Corregedoria do Senado, e que não os tornaria público para preservar a identidade de pessoas sem envolvimento no caso.1 Ao final da sessão, Verônica foi abraçá-lo.

Na época, acreditou-se que o Senador corria sério risco de cassação, com a PF mostrando o que considerou de "incoerências ideológicas" em sua defesa como vendedor de gado. Além disso, outra denúncia na revista Veja o colocou como cabeça de um esquema que usava laranjas por trás de negócios ilegais. A revista afirmou que o Senador se tornou dono oculto de duas rádios e um jornal em Alagoas, pagando um total de 1,3 milhão de reais em dinheiro vivo.
Votação no Senado[editar | editar código-fonte]
Renan Calheiros deixa o Senado após sessão em que foi absolvido

No dia 12 de setembro de 2007, realizou-se a portas fechadas e com voto secreto, a votação pela cassação do mandato do Senador Renan Calheiros.

O início da sessão foi atribulado. Treze deputados federais, liderados por Fernando Gabeira (PV-RJ) e Raul Jungmann (que era Ministro da Reforma Agrária em 1998 e atuou junto a Renan no caso de Eldorado dos Carajás), conseguiram autorização do Supremo Tribunal Federal para presenciar a sessão do Senado. No entanto, o senador Tião Viana (PT-AC) ordenara aos seguranças que detivessem qualquer pessoa alheia ao evento, o que gerou cenas de pancadaria na entrada do Congresso.

Por fim, os deputados conseguiram entrar. Dentro do plenário, horas depois, encontravam-se os oitenta e um senadores, dois funcionários da casa, os treze deputados e a ex-senadora Heloísa Helena, líder do PSOL, partido que impetrara as acusações. Segundo o jornalista Ricardo Noblat, do jornal O Globo (que não estava presente, mas alega que tinha "informantes" lá dentro), Renan tentou intimidar Heloísa Helena, Pedro Simon (PMDB-RS) e Jefferson Peres (PDT-AM).2 Calheiros disse: Senadora Heloísa Helena, a senhora sonegou o pagamento de impostos em Alagoas. Deve mais de um milhão de reais. Tenho um documento aqui que prova isso. E nem por isso eu o usei contra a senhora. Sentada no meio do plenário, Heloísa gritou: É mentira! Mentira!

Em seguida, Calheiros dirigiu-se a Jefferson Peres e disse: Veja bem, Senador Jefferson Peres. Eu poderia ter contratado a Mônica [Veloso, ex-amante de Calheiros] como funcionária do meu gabinete, mas não o fiz, dando a entender que Peres contratara parentes para seu gabinete. O senador amazonense nada disse.

Por último, Renan se dirigiu a Pedro Simon: A Mônica Veloso tem uma produtora. Eu poderia ter contratado a produtora dela para fazer um filmete e pendurar a conta na Secretaria de Comunicação do Senado. Eu não fiz isso. Simon, da mesma forma que Peres, ouviu calado.

Dos 81 senadores, 40 votaram a favor de Renan, 35 contra e 6 abstiveram-se. O mínimo para que tivesse seus direitos cassados era de 41 votos, que é a maioria absoluta.

Em 4 de dezembro do mesmo ano, Renan foi novamente absolvido, tendo havido, dessa vez, 48 votos contra a cassação, 29 a favor e 3 abstenções.Repercussões

Em viagem oficial à Dinamarca, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que o importante é que a Casa volte ao funcionamento normal, votando projetos de interesse do país. "Temos a CPMF, temos a reforma tributária, temos coisas de interesse do brasileiro. É isso que conta na realidade".3 Ao ser perguntado sobre a absolvição de Renan, respondeu: "Acho que nós precisamos acatar o resultado das instituições a que nós nos submetemos. Eu não posso admitir que eu só posso acatar o resultado quando favorece aquilo que eu pensava". Na noite anterior, quando soube do resultado da votação, o presidente preferiu não fazer nenhum comentário.

Diversos congressistas lamentaram a absolvição, dentre os quais Tasso Jereissati (PSDB-CE), Cristóvam Buarque (PDT-DF), José Agripino (DEM-RN), Álvaro Dias (PSDB-PR), Fernando Gabeira (PV-RJ), Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) e Demóstenes Torres (DEM-GO). Alguns aproveitaram para criticar as abstenções e creditá-las ao Partido dos Trabalhadores. Arthur Virgílio, senador pelo PSDB do Amazonas, disse que "a diferença [em favor de Renan] foram os seis votos safados pela abstenção. Seis votos calhordas de quem não tem coragem de absolver e nem de condenar".
Dois manifestantes, vestidos de presidiários, protestam diante do Congresso Nacional contra a absolvição de Renan Calheiros

Por outro lado, Ideli Salvatti (PT-SC), Wellington Salgado (PMDB-MG) e Romero Jucá (PMDB-RR) defenderam a decisão da maioria. Almeida Lima, senador pelo PMDB de Sergipe e aliado político de Renan, disse que "o Senado dá uma demonstração de força e mostra que não julga de acordo com pressões [externas]".

Renan Calheiros divulgou uma nota oficial afirmando que sua absolvição "foi uma vitória da democracia".

Em Alagoas, parte da população comemorou a absolvição de Renan. Renan Filho, prefeito de Murici e filho do senador, foi a Juazeiro do Norte, noCeará, cumprir uma promessa ao Padre Cícero.4 Houve queima de fogos e distribuição de bebidas aos moradores.

No resto do país, a reação foi, no geral, bem diferente. Em todos os sites que realizaram enquetes sobre a cassação, Renan perderia o cargo por placares esmagadores.

Segundo o Jornal Nacional de 13 de setembro de 2007, o site do Senado Federal ficou fora do ar por problemas técnicos durante boa parte do dia.5O serviço telefônico "Alô Senado" registrou cerca de 700 ligações, a maioria criticando os senadores, até que saiu do ar - também por problemas técnicos.
O papel da imprensa[editar | editar código-fonte]

O papel da imprensa no escândalo Renangate será sempre assunto de discussões. O estopim do caso ocorreu durante as investigações feitas pela Polícia Federal no caso que ficou conhecido como Operação Navalha, em que o então Ministro de Minas e Energia, Silas Rondeau, perdeu o cargo, mesmo sem ter havido prova concreta de seu envolvimento - apenas uma gravação feita pela PF de uma mulher saindo de seu gabinete com um papelão, no qual supostamente havia dinheiro.

Na sexta-feira, dia 25 de maio de 2007, A Revista Veja, publicada pela Editora Abril, em uma de suas edições mais polêmicas, pôs, em sua primeira página, fotos do empreiteiro Zuleido Veras, do então ministro Silas Rondeau e de Renan Calheiros. A reportagem alegava que "(…)a Operação Navalha, depois de cortar algumas cabeças, estava chegando ao pescoço de Renan Calheiros".

Foi essa edição da revista que fez com que o país inteiro descobrisse que Calheiros tivera uma relação extraconjugal com Mônica Veloso, e que tivera uma filha com a jornalista, cuja pensão era paga em dinheiro vivo, através de um lobista.

O Presidente do Senado foi obrigado a dar explicações, e tentou fazê-lo apresentando documentos que, conforme investigações posteriores comprovaram, não esclareciam a situação por completo. Além disso, o discurso de Calheiros no Senado deu a entender que a reportagem de Veja estaria interessado também em destruir seu casamento com Verônica Calheiros, que estava presente no plenário nesse dia, e que, portanto, a imprensa estaria indo além do seu papel constitucional. Seus adversários no Congresso alegam, entretanto, que esse discurso foi uma estratégia de Renan e de sua esposa para transformar o escândalo político em um mero bafafá extraconjugal.6

Emblemática, nesse sentido, foi a conversa entre o apresentador Jô Soares e a cientista política e jornalista Lúcia Hippólito, no Programa do Jô do dia 27 de junho.7 Soares perguntou a Lúcia se um Senador da República pode ter relações extraconjugais. Lúcia, numa declaração polêmica, foi taxativa ao afirmar que não, de forma alguma um Senador poderia ter feito o que Calheiros fizera, pois o ocupante de um cargo de tamanha importância deveria dar o exemplo.

No mesmo programa, Jô Soares lembrou o discurso de Renan no Senado no dia 30 de maio, quando chamou de "calvário" o momento pelo qual passava. Soares perguntou a cada uma de suas convidadas - além de Hippólito, Lilian Witte Fibe, Cristiana Lôbo e Ana Maria Tahan - quais eram seus apelidos na infância. "A filha do Renan vai ser chamada pelos coleguinhas de Calvário. Esse apelido é o pior de todos", concluiu Jô.A opinião dos jornalistas

No dia seguinte à absolvição de Renan, Paulo Henrique Amorim escreveu, em seu blog, que "a Veja, a Globo, o Estadão, a Folha e O Globo e seus inúmeros e inúteis colunistas jogaram todas as fichas na cassação".8 A forte afirmação de Amorim é apenas o estopim para a abertura do debate sobre o papel da imprensa no caso Renangate.

Lúcia Hippólito, no mesmo dia, perguntou, em seu blog: "Mídia golpista ou sociedade civil indignada?",9 e cita manchetes de vários jornais de 13 de setembro de 2007, como O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo, O Globo, Jornal do Brasil, Correio Braziliense e Zero Hora.

Reinaldo Azevedo foi taxativo: a tal "mídia" não existe — é só uma teoria conspiratória de larápios, confrontando a posição de Paulo Henrique Amorim, por ele denominado um "anão do jornalismo" e "lambe-botas do Planalto".10O caso dos 41 senadores

O fato de maior destaque envolvendo a imprensa no caso Renangate foi o caso dos 41 senadores. No dia da votação, 12 de setembro, a Folha de São Paulo estampou matéria divulgando que 41 senadores teriam votado pela cassação. No plenário, falou-se em 35 senadores votando pela saída do senador (seis a menos do que o divulgado pelo jornal paulista). Em entrevistas, os 41 senadores mencionados pela Folha declararam ter votado pela cassação.

EDUARDO CUNHO


4 de agosto de 2015

BRADESCO COMPRA HSBC. O CUSTO DA OPERAÇÃO É DE US$ 5,2 BILHÕES, O QUE EQUIVALE A 17,6 BILHÕES DE REAIS.


É oficial: Bradesco compra HSBC Brasil por US$ 5,2 bilhões


Fonte: InfoMoney


SÃO PAULO ­ O Bradesco (BBDC4) confirmou o favoritismo e, no início da madrugada desta segunda­feira (3), teve oficializada a compra da operação brasileira do HSBC, conforme destacou o HSBC em seurelatório de resultados. 

A compra foi feita por US$ 5,2 bilhões, ou R$ 17,6 bilhões. O Banco Central foi avisado ontem à noite do desfecho da transação. Assim, o valor a ser pago pela operação nacional do banco foi bem acima do já aventado, de US$ 4 bilhões. Nas últimas semanas, as estimativas para o negócio variavam para algo entre R$ 10 e R$ 12 bilhões. 

"Em 31 de julho, fizemos o acordo para vender o nosso negócio Brasil para o Banco Bradesco SA por US$ 5,2 bilhões. Como dissemos anteriormente, nós planejamos manter uma presença modesta nas empresas no Brasil para servir os nossos clientes internacionais no país. Esta transação oferece excelente valor para os acionistas e representa entrega significativa das metas que anunciamos em junho", informou o HSBC. 

O maior banco da Europa disse em comunicado nesta segunda­feira que o acordo com o Bradesco inclui a venda das unidades HSBC Bank Brasil SA Banco Múltiplo e HSBC Serviços e Participações Ltda. 

A venda, que ainda requer aprovação regulatória e foi selada em 31 de julho pode ser concluída até junho do ano que vem. Com a compra, o Bradesco diminui a distância entre o Itaú Unibanco (ITUB4) em valor de ativos. 

O banco brasileiro comprou os negócios de varejo e atacado do HSBC no Brasil. Com a subsidiária, que possui R$ 160 bilhões em ativos, o Bradesco alcança a cifra de R$ 1,193 trilhão. 

A carteira de crédito do HSBC é composta principalmente por empréstimos comerciais (70% do total), enquanto empréstimos a pessoas físicas correspondem a 22% ­ os 8% são de hipotecas. 

O HSBC tem 5 milhões de clientes e 853 agências, contando com cerca de 21,4 mil funcionários.

3 de agosto de 2015

QUEM SÃO OS VERDADEIROS DONOS DA "FRIBOI"? FAMÍLIA DE LULA PROCESSARÁ RESPONSÁVEIS POR BOATOS.


Família de Lula processará responsáveis por boatos


por Lino Bocchini — publicado 28/01/2015 18h53, última modificação 29/01/2015 06h20


Iniciativa contra o responsável pela divulgação da informação falsa de que o filho do ex-presidente é proprietário do frigorífico Friboi é apenas o começo da investida


Nesta terça-feira 27 Fábio Luis Lula da Silva, filho do ex-presidente Lula, anunciou que iria processar o ex-candidato à presidência da República pelo PV, Eduardo Jorge, por conta de um tuíte divulgado no último domingo 18. A mensagem divulgava um antigo boato que ganha força todo período eleitoral, o de que Lulinha (apelido de Fábio) seria o dono do frigorífico Friboi. Na verdade a Friboi pertence ao grupo JBS, do qual fazem parte outras marcas como Swift e Seara. O proprietário é de Joesley Batista.

Lulinha errou o alvo. O tweet havia sido feito por uma conta falsa que se passa por Eduardo Jorge. A conta oficial do político é@EduardoJorge43, e a conta responsável pelo tweet é a @EduadoJorge43. O post em questão foi apagado. O Instituto Lula informou que não há processo contra o ex-candidato do PV, e sim uma “interpelação judicial” para se apurar se era ou não Jorge o responsável pela conta. Não sendo, informa o Instituto, será buscado o responsável “por dizer mentiras sobre o filho do ex-presidente” e aí então “se buscará responsabilizar o autor das calúnias”.

Apesar de ter atirado no alvo errado (ameaçado Eduardo Jorge quando não foi ele o autor da difamação), CartaCapital apurou que a resposta marca uma mudança de postura do ex-presidente Lula e de seus familiares em relação aos ataques difamatórios que lhes são dirigidos diariamente. A partir de agora os responsáveis serão processados.

O tweet que irritou o filho de Lula brincava com o bordão da então candidata à reeleição Dilma Roussef, que repetiu durante o período eleitoral que não mexeria nos direitos trabalhistas "nem que a vaca tussa". Dizia a mensagem do fake: "A vaca que tossiu não é do frigorífico do filho do Lula. Então pode comer à vontade".

Na interpelação judicial os advogados de Lulinha afirmam, entre outros argumentos que é “vítima de atos criminosos na internet que lhe atribuem, de forma mendaz, a propriedade de fazendas e, ainda, a participação societária em frigoríficos e empresas do gênero. Invariavelmente, tais afirmações – associadas a insinuações ou afirmações da prática de alguma conduta irregular ou ilegal – são lançadas por pessoas que se colocam no plano político como adversárias do Partido dos Trabalhadores (PT), pelo qual o genitor do interpelante, como é público e notório, já foi eleito Presidente da República em duas oportunidades”.

O boato difamatório de que “Lulinha é dono da Friboi” existe há anos e já foi desmentido diversas vezes por todos os envolvidos. Na última campanha, esta e outras informações mentirosas alimentaram uma grande quantidade de memes que circularam com força em toda a internet, em especial nas redes sociais e no Whatsapp.


LEIAM TAMBÉM:



Filho de Lula ri de história sobre fazendas e Friboi. Fábio Luís, acusado de ser dono de grandes áreas de terra e supostas mansões e aviões, quer punição a boateiros



Gilberto Nascimentogilberto.nascimento@brasileconomico.com.br

Fabio Luís Lula da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente Lula, foi alvo de piadas e brincadeiras de blogueiros presentes à entrevista com o seu pai na terça-feira, em São Paulo. Ele foi questionado por não estar, naquele momento, cuidando de suas fazendas ou administrando os negócios da Friboi. Lulinha riu. O filho do ex-presidente é alvo de boatos na internet de que seria dono de grandes áreas de terra e supostas mansões e aviões, além de empresas. Uma das áreas mostradas é, na verdade, da Escola Superior de Agricultura (Elsalq), de Piracicaba. Agora, ele até trata a questão com bom humor. Mas Lulinha, que acompanhou a entrevista com o pai no Instituto Lula, pediu a abertura de um inquérito no 78º. DP, na capital paulista, para a identificação dos responsáveis por esses comentários.

Seis internautas já foram chamados a depor. Apenas um, Daniel Graziano, ainda não compareceu. Daniel é gerente administrativo e financeiro do Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), ligado ao ex-presidente tucano. É filho de Xico Graziano, coordenador da área de internet do pré-candidato do PSDB à presidência, Aécio Neves. Procurado no iFHC, ele não retornou. Os outros intimados - Roger Lapan, Adrito Dutra Maciel, Silvio Neves, Paulo Cesar Andrade Prado e Sueli Vicente Ortega - disseram acreditar que os comentários sobre compra de fazendas e aviões fossem verdadeiros e não teriam “pensado na hora de fazer as postagens”. O advogado de Lulinha, Cristiano Zanin Martins, diz aguardar o resultado das investigações para definir se entrará ou não com processo contra as pessoas que “macularam a imagem” de seu cliente.

Filho pop

Lulinha mora no Paraíso, na capital paulista, numa área de classe média. No seu prédio, nenhum morador conversa com ele. Por outro lado, diz ser abordado o tempo todo pelos porteiros, faxineiros, garçons e frentistas que querem bater papo e perguntar sobre seu pai.

Pessoa com deficiência é tema comum

O presidenciável Aécio Neves (PSDB) visitou ontem a Feira Internacional de Tecnologias de Reabilitação, Inclusão, Acessibilidade e Paradesporto, em São Paulo, com a deputada Mara Gabrilli (PSDB-SP), que é tetraplégica. Especulada para ser vice do tucano, a deputada afirma que o assunto não foi tratado por eles. O ex-presidente Lula teve uma agenda com tema semelhante. Visitou o projeto “Andar de Novo”, do neurocientista Miguel Nicolelis. O pesquisador desenvolve um exoesqueleto robótico movido pelo cérebro, para pessoas com paralisia voltarem a andar. O sonho da equipe é que um paciente use o equipamento para dar o pontapé inicial da Copa.

Contra o PT, Geddel sairá ao Senado

Inimigo do PT na Bahia, apesar de ter ocupado cargos nos governos Lula e Dilma, o ex-deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB) confirmou sua aliança com o DEM na eleição estadual deste ano. Ele vai disputar o Senado, com o apoio do prefeito de Salvador, ACM Neto. O candidato da chapa ao governo será o ex-governador Paulo Souto. Em seu Twitter, Geddel explica que disputou “a prerrogativa” de concorrer ao governo e foi derrotado, sem “lamento ou amargor”.

Simon decide adiar sua aposentadoria

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) deve disputar a reeleição. O veterano político gaúcho chegou a cogitar sua aposentadoria, depois de três mandatos consecutivos. Ele se reuniu com o pré-candidato do partido ao governo, Ivo Sartori. Os peemedebistas gaúchos estão próximos de se aliar ao PSB no Estado e devem apoiar o presidenciável Eduardo Campos.

BRASILEIROS NA LISTA DOS BILIONÁRIOS.SÃO 54, 11 A MENOS QUE EM 2014.

QUE CRISE QUE NADA!

VEJAM QUEM DÁ AS CARTAS E DIZ OS RUMOS DA ECONOMIA BRASILEIRA, BEM COMO, CONTROLAM COM MÃO DE FERRO A REPÚBLICA CHAMADA BRASIL E SEUS GOVERNANTES, N O PARLAMENTO E NO EXECUTIVO!

AH, NÃO ESQUEÇAM QUE ESTES SÃO OS BILIONÁRIOS DECLARADOS, OU SEJA, ESSA LISTA É MUITO MAIOR!

PRA REFRESCAR A MEMÓRIA, BASTA, QUANDO FOR OLHAR A LISTA, VERIFICAR SE TEM ALGUM EMPREITEIRO, ESTRANHO NÃO, SÓ A CAMARGO CORREIA????


O número de bilionários brasileiros diminuiu consideravelmente. No ano passado, o país tinha 65 representantes na tradicional lista da Forbes, publicação norte-americana que acompanha o patrimônio das pessoas mais ricas do mundo. Na edição de 2015, há 54 representantes nacionais. Os primeiros lugares continuam ocupados pelos mesmos: Jorge Paulo Lemann segue liderando o ranking, com fortuna estimada em US$ 25 bilhões, e Joseph Safra vem logo atrás, com US$ 17,3 bilhões. Lemann aumentou em US$ 5,3 bilhões sua fortuna em um ano. Na classificação geral, ele aparece no 26º lugar e Safra, em 52º. Marcel Telles, sócio de Lemann no fundo 3G Capital, também se manteve em terceiro lugar no ranking dos brasileiros, com uma fortuna estimada em US$ 13 bilhões. 

Outro sócio de Lemann também teve um grande aumento de patrimônio: Carlos Alberto Sicupira, conhecido como Beto Sicupira. Ele subiu para 110º no ranking geral, ultrapassando representantes da família Marinho. O topo da lista é dominado por duas grandes empresas: AB Inbev e Grupo Globo. Entre os bilionários brasileiros estão 13 mulheres.

Uma das famílias que aparece na lista deste ano é a Maggi, um dos grupos mais fortes do agronegócio no país. Neste ano, além do senador Blairo Maggi, há outros quatro acionistas da companhia.

Após comprar a maior produtora de bananas do mundo, a Chiquita, Jose Luis Cutrale também figura no ranking de 2015, com uma fortuna estimada em US$ 2,5 bilhões. Já o empresário Abilio Diniz aumentou consideravelmente seu patrimônio desde o ano passado: de US$ 2,8 bilhões para US$ 4,4 bilhões.

Ranking geral:

No ranking mundial, Bill Gates manteve-se na primeira colocação, ficando à frente do mexicano Carlos Slim (2º) e de Warren Buffett (3º). O fundador da Microsoft possui uma fortuna estimada em US$ 79,2 bilhões. 

No total, a Forbes afima ter encontrado este ano 1.826 bilionários pelo mundo - 290 a mais do que em 2014. Juntos, eles somam um patrimônio de US$ 7,05 trilhões, contra US$ 6,4 trilhões da fortuna dos bilionários do ano passado. 

Abaixo, quem são os 54 brasileiros mais ricos:

Ranking
Nome
Fortuna (em US$)
Setor
Empresa
26
Jorge Paulo Lemann
25 bi 
Cerveja
AB/Inbev
52
Joseph Safra
17,3 bi
Banco
Banco Safra
89
Marcel Herrmann Telles
13 bi
Cerveja
AB/Inbev
110
Carlos Alberto Sicupira
11,3 bi
Cerveja
AB/Inbev
165
Joao Roberto Marinho
8,2 bi
Mídia
Grupo Globo
165
Jose Roberto Marinho
8,2 bi
Mídia
Grupo Globo
165
Roberto Irineu Marinho
8,2 bi
Mídia
Grupo Globo
330
Eduardo Saverin
4,8 bi
Tecnologia
Facebook
369
Abilio dos Santos Diniz
4,4 bi
Varejo
BRF/Carrefour
462
Francisco Ivens de Sa Dias Branco
3,7 bi
Alimentos
M Dias Branco
512
Walter Faria
3,4 bi
Cerveja
Grupo Petrópolis
603
Aloysio de Andrade Faria
3 bi 
Banco
Banco Alfa
628
Andre Esteves
2,9 bi 
Banco
Banco BTG
737 
Jose Luis Cutrale
2,5 bi 
Bebidas
Cutrale 
737
Alexandre Grendene Bartelle
2,5 bi
Calçados
Grendene 
737
Ermirio Pereira de Moraes
2,5 bi
Diversificado
Votorantim
737
Maria Helena Moraes Scripilliti
2,5 bi
Diversificado
Votorantim
737
Carlos Sanchez
2,5 bi
Farmacêutico
EMS
782 
Edson de Godoy Bueno
2,4 bi 
Saúde
Amil 
810 
Miguel Krigsner
2,3 bi
Cosméticos
Grupo Boticário
894
Fernando Roberto Moreira Salles
2,1 bi 
Banco e mineração
Itaú Unibanco, CBBM
894
João Moreira Salles
2,1 bi
Banco e mineração
Itaú Unibanco, CBBM
894
Walther Moreira Salles Junior
2,1 bi
Banco e mineração
Itaú Unibanco, CBBM
894
Pedro Moreira Salles
2,1 bi
Banco e mineração
Itaú Unibanco, CBBM
949
Rossana Camargo de Arruda Botelho
2 bi 
Construção
Camargo Corrêa
949
Renata de Camargo Nascimento
2 bi
Construção
Camargo Corrêa
949
Regina de Camargo Pires Oliveira Dias
2 bi
Construção
Camargo Corrêa
1054
Jorge Moll Filho
1,8 bi 
Hospitais
Rede D'Or
1118
Dulce Pugliese de Godoy Bueno
1,7 bi
Saúde
Amil
1118
Ana Lucia de Mattos Barretto Villela
1,7 bi
Banco
Itaú
1118
Alfredo Egydio Arruda Villela Filho
1,7 bi
Banco
Itaú
1118
Lirio Parisotto
1,7 bi
Investimentos
Videolar
1190
Julio Bozano
1,6 bi
Banco
Grupo Bozano
1250 
Lina Maria Aguiar
1,5 bi
Banco
Bradesco
1250
Sergio Lins Andrade
1,5 bi
Construção
Andrade Gutierrez
1250
Jayme Garfinkel
1,5 bi
Seguros
Porto Seguro
1324
Ana Maria Marcondes Penido Sant'Anna
1,4 bi
Infraestrutura
CCR
1324
Rubens Ometto Silveira Mello
1,4 bi
Etanol
Cosan
1324
Nevaldo Rocha
1,4 bi
Varejo
Riachuelo
1324
Antonio Luiz Seabra
1,4 bi
Cosméticos
Natura
1415
Michael Klein
1,3 bi
Varejo
Via Varejo
1415
Jose Isaac Peres e esposa 
1,3 bi
Shopping
Multiplan
1533
Lia Maria Aguiar
1,2 bi
Banco 
Bradesco 
1533
Joao Alves de Queiroz Filho
1,2 bi
Bens de Consumo
Hypermarcas
1605
Itamar Locks
1,2 bi
Agronegócio
Grupo AMaggi
1605
Blairo Maggi
1,2 bi
Agronegócio
Grupo AMaggi
1605
Lucia Maggi
1,2 bi
Agronegócio
Grupo AMaggi
1638
Maurizio Billi
1,1 bi
Farmacêutica
Eurofarma
1638
Edir Macedo
1,1 bi
Igreja/ Mídia
Record
1638
Marli Pissollo
1,1 bi
Agronegócio
Grupo AMaggi
1741
Maria de Lourdes Egydio Villela
1 bi 
Banco
Itaú
1741
Daisy Igel
1 bi 
Gás/Petróleo
Grupo Ultra
1741
Liu Ming Chung
1 bi
Papel
Nine Dragons
1741
Hugo Ribeiro
1 bi
Agronegócio 
Grupo AMaggi
ATUALIZADA EM: 05/03/2015 11h50 - POR ÉPOCA NEGÓCIOS ONLINE

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