6 de abril de 2016

PIS 2015/2016 TÁ GARANTIDO. CONFIRA CALENDÁRIO E REGRAS PARA ACESSO.

PIS 2015/2016 TÁ GARANTIDO. CONFIRA CALENDÁRIO E REGRAS PARA ACESSO.



Fonte: http://www.calendariodopis2015.com.br/calendario-pis-2016/ 
Muitas pessoas ficaram apreensivas com as mudanças ocorridas no calendário do PIS de 2016, as mudanças anunciadas pelo Governo Federal se refletissem de maneira negativa na sua taxa de renda, e que fosse uma forma de que o benefício fosse cortado com o tempo. Esse receio se mostrou infundado, já que os últimos benefícios do primeiro semestre de 2016 serão pagos já com o valor do novo salário mínimo, o que significa que os beneficiários do PIS no ano anterior não terão que se preocupar com a perda de dinheiro em decorrência da Inflação.



Tabela PIS 2016

Os trabalhadores aguardam ansiosamente e divulgação da Tabela do PIS 2016 por parte da Caixa Econômica Federal e do Ministério do Trabalho. Os pagamentos dos benefícios remanescentes do PIS 2015 serão pagos entre os meses de Janeiro e Março, de acordo com a data de nascimento de beneficiado. Confira a tabela de pagamento dos benefícios a seguir.

Caixa PIS 2016 – TABELA
Os pagamentos do PIS 2015 podem ser sacados até dia 30 de Junho. Caso não sejam sacados até a data, os recursos retorna para o FAT e ficam indisponíveis para o saque do trabalhador. A partir de Julho começam os pagamentos da Tabela do PIS 2016, que pagará os benefícios do PIS 2016 de fato. Ainda está incerto se o pagamento ocorrerá da mesma forma que o do PIS 2015 (dividido em dois anos) ou se este será regularizado como antes e pago em apenas 1 semestre, como nos anos anteriores até o momento não houve pronunciamento oficial a esse respeito, Até o momento não houve pronunciamento oficial a esse respeito, mas espera-se que sim, os pagamentos do PIS 2016 sejam de fato pagos até o final do ano. Essa apreensão é por causa do ano anterior ruim que a economia nacional teve, em que o Governo, em busca de reduzir os seus gastos para o orçamento de 2015, transferiu o pagamento de diversos números do PIS para 2016. A menos que a economia tenha voltado aos trilhos, ou que a presidência tenha conseguido fazer os cortes no orçamento necessários para o pagamento do PIS em apenas um semestre, como anteriormente, a situação pode acabar se repetindo.


Calendário PIS 2015-2016



Confira a seguir o Calendário de pagamentos do PIS 2015/2016, que será uma extensão docalendário do PIS 2016. Em 2016 serão pagos no primeiro semestre os últimos benefícios do PIS do ano anterior, e no segundo semestre serão pagos os benefícios referentes ao exercícios do PIS de 2016, espera-se que o valor seja reajustado de acordo com o valor do novo salário mínimo, que foi divulgado em janeiro: R$ 880,00. Os pagamentos do PIS serão realizados pela Caixa Econômica Federal, que para poupancistas e correntistas, pode ser efetuado diretamente em conta, mas para outros trabalhadores, espera-se que o saque possa ser feito em qualquer ponto de atendimento da Caixa tendo em mãos o seu cartão do Cidadão.


Os saques do PIS 2016 poderão ser feitos tanto a partir de agências da caixa, quanto de postos de atendimento Caixa Aqui, ou mesmo de lojas lotéricas conveniadas com a Caixa.


As datas de pagamento do PIS são definidas de acordo com o dia de nascimento do Trabalhador. Os primeiros beneficiários que tem direito a sacar o PIS são aqueles com nascimento no mês de Julho, que usualmente podem fazer o saque do seu benefício no próprio mês de Julho, seguidos por Agosto, Setembro, Outubro, Novembro, Janeiro, Fevereiro, Março Abril, Maio e Junho, que são os últimos a receber o PIS. Normalmente os nascidos em Junho tem direito a sacar o PIS em Dezembro, mas se o Abono PIS 2016 seguir a mesma regra do no anterior, só terão direito ao saque em Março do próximo ano.


PIS 2016/2017

O PIS 2016/2017 será equivalente a um salário mínimo para quem trabalhou em 2015 por 12 meses, quem trabalhou menos será pago de maneira proporcional. Abaixo falaremos das novas regras do PIS 2016.


O pagamento do PIS 2016/2017 será bem diferente dos anteriores, o valor recebido como já foi dito será proporcional ao tempo trabalhado.


Mas antes de falar sobre que tem direito e das novas regras é bom saber o significado do PIS/PASEP, sigla conhecida por todos os trabalhados assalariados do Brasil.


O PIS é o Programa de Integração Social, é destinado aos trabalhadores de empresa privada e o pagamento é feito pela Caixa, já o PASEP é o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público é destinado ao funcionário publico e o pagamento é feito pelo Banco do Brasil.

3 de abril de 2016

Indicadores sobre Minha Casa Minha Vida

Indicadores sobre Minha Casa Minha Vida

Descrição Grupo PGI: Série histórica de indicadores dos resultados governamentais relativos à Minha Casa Minha Vida. PGI é um repositório de informações estruturadas (indicadores) à feição dos processos de governança para o Governo Federal; ou seja, um repositório de compartilhamento de indicadores de políticas públicas.(http://pgi.gov.br/pgi/).
Segundo a ONU esse é um dos maiores projetos habitacionais que o mundo já teve!! Essa é a avaliação da equipe de especialistas da agência da Organização das Nações Unidas para Habitação (ONU-Habitat). Ah, o programa só não é bom pra quem tem estoque de imóveis, pois nesse caso os preços do mercado imobiliário, para alugueis, vem sofrendo quedas sucessivas. Mas aí são outros quinhentos, como defendem os empresários, economistas, especuladores e rentistas, o mercado deve encontrar uma solução para o problema. Eu prefiro que a crise fique como quem tem condições de resolvê-la do que condenar os pobre a viverem em barracos ou sendo massacrado pelos preços dos aluguéis!! Por fim, a inadimplência do que adquiriram um imóvel é menor do que a inadimplência da classe média que compraram imóveis com valores acima de 350.000,00 segunda a CEF, mesmo ressalvando que houve um aumento nesse período de elevação da inflação e do desemprego, entretanto, na série histórica os percentuais são moderados. Por. Antonio Claudio.

http://pgi.gov.br/pgi/indicador/dashboard/iniciar?id=2495&nome=Unidades%20entregues%20-%20MCMV

EDWARD SNOWDEN: BIN LADEN ESTÁ VIVO.




O ex-líder da Al-Qaeda, Osama Bin Laden ainda está vivo e vive nas Bahamas, revelou o ex-contratado da Agência de Segurança Nacional (NSA, por sua sigla em Inglês) dos Estados Unidos, Edward Snowden. 

"Eu tenho documentos que comprovam que Bin Laden ainda está recebendo dinheiro da CIA (Agência Central de Inteligência dos EUA). Ele recebe mais de 100 mil dólares por mês são transferidos para sua conta bancária pessoal em Nassau (capital das Bahamas)", revelou Snowden em uma entrevista exclusiva para o semanário Moscow Tribune nesta sexta-feira, informou o portal Wall Street Italia.


Snowden disse que a CIA espalhou a falsa notícia da morte de Bin Laden para que as agências de segurança e contraterrorismo do mundo deixassem de procurá-lo e, deste modo, possa viver uma vida tranquila. 

No entanto, ele reconheceu que os Estados Unidos haviam considerado a possibilidade de matar Bin Laden, mas abandonaram a ideia porque se matassem um de seus melhores agentes secretos não enviariam uma boa mensagem para seus colegas de trabalho. 

"Osama bin Laden era um dos melhores agentes da CIA (...) Que tipo de impressão os Estados Unidos deixariam a seus outros agentes, se enviassem os SEALs (principal força de operações especiais da Marinha dos EUA) para matar bin Laden?", perguntou ele. 

Além disso, alegou que a Diretoria de Inteligência Inter-Serviços, a maior agência de espionagem do Paquistão, cooperou com a CIA para fazer o mundo acreditar que o ex-líder da Al-Qaeda foi morto em uma operação de forças especiais dos EUA. 

Enquanto isso a HispanTV ampliou indicando que os EUA acusaram Bin Laden de organizar os ataques de 11 de Setembro de 2001, sobre as Torres Gêmeas em Nova York e Washington, e por isso colocaram um preço para a sua cabeça. 

A morte do ex-líder da Al-Qaeda é um enigma porque autoridades norte-americanas decidiram não trazer à luz os detalhes do que aconteceu, só deram explicações vagas. No final de 2014, o ex-militar estadunidense Robert O'Neill se identificou como o homem que havia acabado com a vida do terrorista.


No ISLAmia

A CHUVA DE INFORMAÇÃO


Fonte: Observatório da Imprensa

Por Vitor Haddad do Prado em 18/03/2016 na edição 894

O ambiente midiático está cada vez mais polarizado e os leitores, cada vez mais alienados. Nós, jornalistas ou estudantes da área, sabemos que o discurso de todo veículo é condicionado por sua linha editorial. Mas nem todos os leitores conseguem distinguir os interesses que determinam o viés da cobertura e a posição opinativa de cada fonte, de cada post e de cada publicação. Muito menos analisar as implicações disso na formação da opinião pública, a começar pela sua própria opinião. E esta, no mundo tribalizado da internet, bombardeado e massacrado numa torrente de informação, muitas vezes toma forma e se propaga ora como virose, ora como enxurrada.
A guerra da comunicação
Após as manifestações do dia 13 de março e a evolução surpreendente dos acontecimentos políticos recentes, essa polarização se intensificou e muitas redações adotaram um tom mais agressivo em suas notas, comentários, reportagens e editoriais, abusando de meias verdades e opiniões nem sempre isentas de interesse sobre o tema.
Criou-se um cenário no qual redações sérias que apuram as informações e possuem uma linha editorial definida — e aqui não faço distinção entre pequena e grande imprensa, de direita ou esquerda, veículos independentes ou não — estão sendo acusadas de serem parciais, muitas vezes por veículos de comunicação ainda mais parciais que estes, e que mesmo assim pregam o idealismo da imparcialidade. Veículos que deveriam buscar os muitos lados da história acabam confundindo os leitores ao mostrar apenas um lado. Nunca coube tão bem o ditado: faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço.
Navegando pelas redes sociais, a constatação fica ainda mais nítida. Basta um giro rápido pela editoria de política de cada veículo para saber “quem fecha com quem”. Basta uma leitura mais atenta das reportagens para verificar que, quase sempre, apenas um mesmo discurso é referido, é consultado. Geralmente, um cientista político ou outro especialista alinhado a este ou aquele partido, ou mesmo políticos e eleitores/leitores sempre dispostos a opinar com base em informações supostamente isentas e oriundas do noticiário do próprio veículo.
Para estudantes de jornalismo como eu, talvez fique um pouco mais fácil identificar essa polarização e separar o “joio do trigo”, informação falsa de verdadeira, opinião de análise. Mas imagine para os leigos, que costumam consultar uns poucos veículos ou publicações, e com eles formam sua opinião e seu senso crítico. Pois quem lê a revista Fórum, por exemplo, provavelmente não assina a Veja, e vice-versa. Parcialmente informado, esse leitor está alienado, pois não enxerga a realidade como ela é de fato: plural.
Dificilmente o leitor saberá distinguir fatos de afirmações, dados de informação, exame crítico de opinião partidária. O resultado é muita suposição, muita indução, para um jornalismo que deveria ter, entre suas principais diretrizes, a apuração de múltiplos lados e a checagem das informações antes de publicá-las.
Essa polarização gerou um cenário no qual alguns jornais prestam um desserviço para seus leitores e para a população, uma vez que utilizam qualquer informação para difamar e às vezes até caluniar o “adversário”, a qualquer custo. Basta um olhar mais atento para verificar o quanto aumentaram os erros de informação em notícias e reportagens, em diversos veículos, enquanto as erratas tornaram-se quase tão discretas quanto normais.
O reflexo na população
Para ajudar a piorar a situação, incontáveis blogs republicam essas meias verdades, ou verdade nenhuma, como se fossem verdades absolutas. E muitos leitores compartilham essa informação em suas timelines e estufam o peito para defender e discutir verdades que serão desmentidas amanhã. Contudo, esse mesmo leitor provavelmente não lerá a errata e muito menos mudará sua convicção depois de constatado o erro.
O resultado é uma guerra cega travada entre eleitores/leitores e diversas cenas de incitação ao ódio em comentários de notícias, nas redes sociais e nas ruas. O fato de a Unesco ter advertido em relação à hostilidade recente contra jornalistas no Brasil vale como um alerta. Todos são contra a corrupção, mas atacam uns aos outros como se a prática fosse exclusiva de um dos lados. Todos discutem política, mas quase ninguém quer nem busca ouvir posições distintas. Diante disso, nunca foi tão importante uma imprensa e um jornalismo que se fizessem dignos de seu papel.
O professor e jornalista Eugênio Bucci pontua essa questão quando escreve, recentemente, que “o papel do jornalista é ouvir, com atenção absoluta, e então separar o que é rancor e ódio do que é de genuíno interesse público. Esse julgamento — que não é simples de fazer, e que o Judiciário é incompetente para fazer, em todos os sentidos — é o julgamento que só a imprensa pode fazer” (EstadãoAliás, 5/3/16).
Leve seu guarda-chuva
Sem o julgamento criterioso do jornalismo, o que resta é uma “chuva de informações” gerada por veículos de comunicação de todos os portes, além de blogs e leitores que jorram suas opiniões publicamente, mantendo-as eternamente disponíveis nas redes sociais e ferramentas de busca. Essa chuva precisa ser filtrada e canalizada para garantir uma boa compreensão, uma boa comunicação, função realizada por veículos e jornalistas que se prezem.
O problema é que nem sempre veículos e jornalistas fazem isso. Muitas vezes eles apenas contribuem para fazer chover. As consequências são visíveis na formação de “militantes da alienação”, sempre prontos para atacar, verbal e até fisicamente, o lado adversário. Como cravou a campanha da Associação Nacional de Jornais (ANJ), no final de 2015, “nunca se leu tanto jornal”. É uma pena que também nunca se leu tanta besteira.
***
Vitor Haddad do Prado é estudante de jornalismo e editor da Editora Casa da Árvore

Postagens